Estamos vivendo em um novo mundo, com novos formatos de negócios e de trabalho, outras formas de se relacionar e principalmente de viver (ou sobreviver). Já podemos considerar que não viveremos mais no mundo em que vivíamos.
Poderíamos considerar este ano como um ano de mudanças exponenciais?
Abordando o lado de negócios corporativos, as empresas precisam ser mais rápidas, mais ágeis nas suas percepções e tomadas de decisões, que inclusive, podem mudar de uma hora para outra em decorrência de toda a imprevisibilidade que passamos.
Precisamos contar com pessoas e equipes cada vez mais capazes de se reinventar, capazes de entender os movimentos que estão acontecendo em diferentes mercados, que sejam hábeis e inovadoras para que possam criar soluções que possam se expandir, gerar valor e impacto.
Estamos enfrentando algo novo, algo que ainda não vivemos, algo que ainda não temos experiência. Para quem achava que já vivíamos em um mundo V.U.C.A. (volátil, incerto, complexo e ambíguo) estamos experimentando algo exponencial neste contexto. Para enfrentar esta nova realidade precisamos nos reinventar, sendo necessário algo realmente novo, tecnológico, adaptável e abrangente. Seremos transformadores e transformados neste ecossistema, como seremos impactados dependerá de nossas decisões e estratégias.
Estas transformações vêm com as quebras de paradigmas e dogmas, na quebra de formato das relações e como os negócios são realizados. A operação e o formato de trabalho realizados, principalmente os vinculados a mão de obra, passam a ser escalados através de evoluções tecnológicas ,como acontecido nas revoluções agrícolas, industrial e digital.
Também podemos relacionar as grandes transformações a momentos importantes de crises, como guerras mundiais. A partir disso devemos refletir se este momento de crise é um gerador de oportunidades e de uma próxima “revolução”.
Você está preparado, ou se preparando para isto?